sábado, 19 de outubro de 2013

Governo do Estado anuncia investimento de R$ 13,3 milhões para construção de nova estrutura do Calçadão




O calçadão da Feira de Confecções de Santa Cruz do Capibaribe pode ganhar cobertura e piso. Nesta sexta-feira (18/10), o governador Eduardo Campos (PSB) e o prefeito do município, Edson Vieira (PSDB), assinaram convênio para construção da nova estrutura no espaço. A área total da feira a ser coberta é de 25 mil metros quadrados e fica pronta em até oito meses. A obra, que custará R$ 13,3 milhões, beneficiará diretamente cerca de quatro mil pessoas.



“É a sequência de ações para impulsionar e melhorar a atividade da confecção no Agreste do Estado, setor responsável pela ocupação hoje de quase 100 mil pessoas de maneira direta. Temos de ajudar na consolidação desse arranjo produtivo”, destacou o governador, durante solenidade realizada na Sede Provisória do Governo do Estado, no Centro de Convenções de Pernambuco.


.

.

Edson Vieira colocará nome de “Miguel Arraes” no Calçadão



O prefeito Edson Vieira aproveitou a ocasião para assinar um projeto que denomina o espaço de Governador Miguel Arraes de Alencar, e destacou a importância da obra.

.



“É de grande benefício para o município, para quatro mil pessoas que ali, estão jogadas até então sem nenhuma infraestrutura, expostas ao sol, chuva e lama, numa área que estava no abandono. O Governo do Estado tira pessoas menos favorecidas dessas condições, dando um local digno de onde tiram seu sustento. Beneficia não só Santa Cruz do Capibaribe, mas também regiões da Paraíba”, afirmou Vieira.Post to Facebook

Fonte blog do Ney Lima.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

 A unidade Básica de Saúde irá atender as famílias da localidade e receberá o nome do saudoso Mané Dandinha pai do vereador Zezin Buxin.
 
                

"Foi dificil pra mim conter as lágrimas ao saber que meu pai será homenageado em memória em uma obra tão importante e que irá beneficiar tanta gente, justamente na área da saúde, um setor onde batalho há tanto tempo" enfatizou o vereador Zezin Buxin.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Seminário “Diálogo Social Mulheres Costurando Direitos” reúne universitários e pesquisadores do Nordeste em Santa Cruz do Capibaribe

Fotos: Ascom Prefeitura.

Na noite desta quinta-feira (03), Santa Cruz do Capibaribe sediou o Seminário “Somos nós que fazemos o Polo de Confecções. Qual o desafio das mulheres nesse processo?”, que faz parte da primeira etapa do plano de ação do Projeto Diálogo Social – Mulheres Costurando Direitos realizado através de uma ação conjunta com a Coordenadoria da Mulher de Santa Cruz do Capibaribe, Secretarias da Mulher de Caruaru e Toritama, DIEESE e NCST (Nova Central Sindical de Trabalhadores).

O pesquisador e professor da UFPB, Roberto Veras, a pesquisadora e coordenadora do SOS Corpo de Pernambuco, Betânia Ávila e a Presidente do Sindicato das Cortadoras, Flora Duarte, junto aos organizadores, promoveram um debate com foco na conscientização dos estudantes das instituições de ensino superior santa-cruzenses que se fizeram presentes a exemplo da FADIRE, Cesac, UNOPAR e da escola técnica do SENAI.



Otacílio Neto, estudante de administração do Cesac enfatizou a oportunidade de conhecer detalhadamente a situação do Polo de Confecções, bem como, de apresentar projetos e propostas vivenciados em sala de aula, “Com a continuação desses diálogos poderemos contribuir com melhorias nas condições de trabalho da nossa região, sobretudo do gênero feminino”, frisou.

“Gostaria de agradecer aos parceiros e as pessoas que se dedicaram para a realização da primeira etapa do projeto que vai unificar o polo em busca da compreensão da estrutura e condições trabalhistas, sobretudo de gênero. O próximo passo será reunir um grupo de 15 universitários pesquisadores que junto as mulheres costureiras conhecerão seu cotidiano, e a partir dos resultados das demandas, possamos pensar políticas públicas para as mulheres do polo”, pontuou Clarissa Carvalho.



Os Secretários de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Meio Ambiente, Bruno Bezerra, Cidadania e Inclusão Social Alessandra Vieira, Articulação Política, Gilson Julião, da Mulher de Caruaru, Elba Ravane e de Toritama Daniely Cunha,a Vereadora Narah Leandro, as representantes da Nova Central Sindical, Ledja Australiano e Milena Prado do Dieese  também participaram do evento.

Informações da Assessoria.

Morosidade do Planalto prejudica distribuição de milho subsidiado.

 

 

Os criadores de animais atingidos pela seca não conseguem comprar o milho subsidiado pela União. O cereal é revendido em armazéns administrados pelo Governo de Pernambuco e pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O problema ocorre porque o preço de venda do grão foi estabelecido na Portaria Nº 497, que caducou na última segunda-feira (30).

“Isso faz a gente perceber a sensibilidade do Governo Federal com os produtores que sofrem com a estiagem. A suspensão dessa venda vai atingir principalmente os pequenos”, diz o presidente do Sindicato dos Produtores de Leite de Pernambuco (Sinproleite), Saulo Guimarães Malta Júnior.
São cerca de 30 mil produtores prejudicados com o fim do prazo estabelecido na portaria. O subsídio permite que o saco de 60 quilos do produto seja comprado entre R$ 18,34 e R$ 21, dependendo da quantidade de animais do criador. No mercado, a mesma quantidade do cereal é vendida por R$ 36. “O produtor de leite conseguiu segurar a alta da soja com o milho subsidiado. Agora isso acabou”, conta Saulo.
Usada na ração dada aos animais, a soja saiu de R$ 58 para R$ 76 o saco com 50 quilos do produto.
Somente o Estado implantou sete armazéns para revender o milho subsidiado em cidades do Agreste e Sertão. O secretário estadual de Agricultura, Aldo Santos, afirma que o Estado não pode realizar a venda porque o preço foi definido pela portaria que caducou. Ele argumenta, também, que há dez dias, os secretários estaduais de Agricultura participaram de uma reunião no Ministério da Agricultura, em Brasília e discutiram o problema que o fim desse prazo provocaria na região.
Antes da caducidade da portaria, o armazém de Garanhuns, cidade que concentra a produção leiteira, revendia de 250 toneladas a 300 toneladas por semana. Nos demais, essa venda variava entre 150 toneladas e 200 toneladas semanais.

Jornal do Commercio.